terça-feira, 11 de agosto de 2020

A "ESTÓRIA" HILÁRIA DO GARANHÃO QUE "APANHOU" DA GATINHA


"Comecei a sair com uma mina e nosso relacionamento era perfeito
Tipo Batman e Robin, Jay e Beyoncé, Velho barreiro e engov.

Eu sempre levava álcool e cigarro, ela, as comidas (sem trocadilho). Estava tudo indo perfeitamente lindo até a hora que decidimos transar.

Depois de falar várias safadagens no whats, marcamos. A noite era perfeita.

Naquele clima transante, jazz ao fundo, janela aberta, lua cheia, um vinho de canto e meio maço ao lado, e aquela beldade de um metro e meio (minha coluna até chora quando lembra dela, cada envergada pra beija-la era um bico de papagaio no espinhaço).


A gente lá se beijando e foi esquentando, fomos nos despindo e vrau!!! Ela estilo mulher maravilha, de bota calcinha e sutiã. Eu tipo Sonic, só de meia e tênis.

Por incrível que pareça sou um cara tímido pessoalmente, e também sou bem de boas no bate virilha.

E ela era linda, rosto angelical, black imenso, piercing, tatuagem, cara de aluna cdf. Mas é aquele ditado né: Quem vê cara não vê tesão acumulado.

E durante o beijo num lance de 3 segundos ela incorporou José Aldo e me jogou na cama numa pegada mais agressiva e eu não entendi o que tava acontecendo. Ali começou a baixaria...

Ela me deu um tapa na cara e eu estranhei. Deu outro! Questionei: Que porra é essa, lazarenta!? Ela começou a gritar umas sacanagens em tons de ameaça.

Eu já tava na duvida se iria transar ou ser interrogado, era uma mistura de Bruna Surfistinha com Capitão Nascimento. Eu tão assustado que nem sabia onde tava o baiano.

E mano, eu comecei a sair do clima e o Juca querendo arriar a bateria. Fiquei em choque se ereto já tava apanhado desse jeito imagina se amolecesse? Ela vai me asfixiar no travesseiro e reanimar com desfibrilador no meu brioco.

Tentei manter a calma mas era inevitável, já tava apanhando mais que talarico em cela de traficante. Sofrendo mais que corno ouvindo Amado Batista na jukebox do boteco tomando Bavária. De repente num ato de tesão e desespero eu virei ela com as costas pra cama foi, meio Ippon. Ai vara vai, soco vem.


Parecia que eu tava atuando em Brasileirinhas, dirigido por Tarantino! Pedia tapa na cara. Não curto muito essas brisas, mas se não batesse, era eu que apanhava.

Comecei a tomar uns tapa mais violentos, e a mão da desalmada era leve feito um saco de cimento. Para evitar os hematomas e eu não sair de lá mais roxo que o Barney, tive a brilhante ideia de abraça-la. Doido, a bicha cravou as unhas nas minhas costas e foi descendo as costelas tirando uns meio quilo de couro. Parecia que eu fui atacado por uma harpia.

Não bastando os vergão e retaliação, a abençoada mordeu meu peito numa voracidade que ficou a marca umas três semanas, parecia um terceiro mamilo. Dei um berro tão grande, meio grave desafinando pro agudo, parecia o Tarzan gripado. Eu não sabia o que fazer!!!

A mina tava possuída pelo Satanás do cama Sutra. Meu corpo falava: Reaja! Minha cabeça gritava: METE O PÉ! O Juca pedindo substituição.

A gente no segundo andar eu não sabia se escalava pro terceiro ou se pulava dali mesmo. Minha pressão subindo, o Juca dando pane, suor pingando, a asma atacando, tava pior que jogador de várzea, já tinha atuado em todas as posições e nada de gol!


Não sou muito religioso, mas nessa hora foquei num Pai Nosso (perdoe me a blasfêmia), e depois de jogar os dois tempos mais a prorrogação quase indo pros pênaltis, cabeciei na área e teile...

Igual aquela série O.C, Um Estranho no Paraíso. A sensação de segurança e dever cumprido.

Fui ao banheiro. Tranquei a porta. Lavei o rosto pra disfarçar a cara de choro.

Deu dois minutos..., Escuto de fundo... Mozão volta pro segundo Round 😳 
(Estou tentando escapar pela janela do Banheiro)"

Autor: sem rosto, sem, sem couro.

Que Deus o tenha.

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