Muitas meninas, jovens e mulheres mais maduras se prostituem por necessidade, mas muitas acabam gostando da mais antiga profissão do mundo e por conveniência, por prazer e por dinheiro (por vezes, muito dinheiro) optam por serem Garotas de Programa ou Acompanhantes, algumas delas, de luxo e ponha luxo nisso.
Com caches que variam de R$ 50,00 (por programa), às vezes mais de R$ 1 mil dependendo do serviço, elas pagam suas contas, muitas tem carro e conseguem até comprar a casa própria. Nessa matéria, vamos conversar com Ângela Silva Martins (33), nascida em Cascavel, Paraná, mora em São José dos Pinhais.
Ângela, que sempre teve um corpo definido e já foi modelo, tem apenas ensino fundamental e é dona de casa. Ela é mãe do gatão Vitor Martins Oliveira (12).
Ângela: Meu ex marido me deixou com um filho de 9 anos, você sabe, cidade grande emprego pra quem só tem fundamental e difícil. Virei GP com ajuda de uma amiga que me indicou a boate que ela trabalha, passei 3 meses lá. Faço programas há 3 anos.
Ângela: Sim, dá para me manter muito bem. Aluguel, comida, e gasto mensais.
Ângela: Sim, gosto do que faço. Atendo de 3 a 5 por dia, depende muito. Finais de semana são melhores.
CULT: Trabalha todos os dias, tem ponto fixo, atende na sua casa, na casa de clientes, como você faz?
Ângela: Sim todos os dias, quando eu quero, mas tenho clientes sempre. Atendo na minha casa mesmo.
Ângela: Sim, mora comigo mas não atrapalha.
CULT: Ele então sabe que você é GP?
Ângela: Ele sabe, nunca escondi.
Ângela: Ele já viu, por várias vezes. Eu aviso os clientes, minha casa não é grande, sala, cozinha e um quarto, então faço os programa na sala, e ele sempre vem pra cozinha. E os clientes querem é f.... não estão nem aí.
CULT: E como você se relaciona com seu filho?
Ângela: Tomo banho com ele, já vi ele se masturbar e me levo muito pelo tesão.
Ângela: Provável (risos).
CULT: Você faz tudo com os clientes? O que prefere? Só atende homens?
Ângela: Sim, faço tudo mas prefiro anal. Mas atendo à todos, mulheres, casais e até famílias. Uma vez atendi pai, mãe e dois filhos, um de 14 outro de 17. Todos transaram comigo.
Ângela: DP (dupla penetração), adoro, foi muito bom e ganhei muito bem por esse trabalho. Já fiz gang bang também, já transei com 4 homens em uma despedida de solteiro.
CULT: Quanto você cobra? É por hora, por programa?
Ângela: Por hora, R$ 350 uma hora.
Ângela: Não, não gosto, prefiro serviços rápidos. Também já fiz zoofilia aprendi com uma amiga que trouxe o pastor alemão dela. É interessante, é muito bom também para relaxar.
Dona de um corpão, Ângela malha por uma hora dia sim dia não. Não torce por nenhum time (não gosta de futebol, seu esporte preferido é outro!!!!!!). Sua comida preferida é Macarronada e adora suco de laranja. Entre amor e sexo, prefere o sexo (é mais honesto e direto segundo ela).
Quando não está trabalhando, curte Internet. Gosta de roupas curtas, rasteirinha e gosta de dormir nua.
Ângela: Claro, cuido muito da minha saúde, tenho que cuidar bem de mim e do meu instrumento de trabalho. Só transo de camisinha, não bebo esperma e vou ao médico de dois em dois meses.
Ângela: Ser feliz apenas, como eu sou!
CULT: Deixe um recado para as mulheres que pensam em ser como você? Algum arrependimento?
Ângela: Que não tenham vergonha, é uma profissão como qualquer outra, pena que no Brasil não é valorizada e respeitada como em países orientais.
Ângela: Eu que agradeço a oportunidade de poder falar. Parabéns à vocês por nos darem vós.
Essa é Ângela Martins, que você pode encontrar no facebook, através do link https://www.facebook.com/profile.php?id=100074622993164